Resumo: Talvez você deva conversar com alguém

Maybe You Should Talk to Someone: A Therapist, Her Therapist, and Our Lives Revealed (Um Terapeuta, Seu Terapeuta e Nossas Vidas Reveladas) por Lori Gottlieb

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A vida fica agitada. Maybe You Should Talk to Someone está em sua lista de leitura? Conheça agora as principais percepções.

Estamos arranhando a superfície aqui. Se você ainda não tem o livro best-seller de Lori Gottlieb sobre terapia e crescimento pessoal, encomende-o aqui ou obtenha o audiolivro gratuitamente para conhecer os detalhes mais interessantes.

Introdução

Você já se perguntou o que realmente acontece em um consultório de terapia? E se a pessoa que está ajudando você também precisar de ajuda? E aqui está a parte louca - e se o seu terapeuta estiver sentado no consultório de outra pessoa, falando sobre seus próprios problemas, assim como você?

Bem-vindo ao "Talvez você deva conversar com alguém". Lori Gottlieb nos mostra a terapia por ambos os lados. Este não é o típico livro de autoajuda com soluções rápidas. Em vez disso, é uma visão real, divertida e honesta do que significa ser humano e se curar.

Gottlieb nos conta cinco histórias - quatro de seus pacientes e sua própria história como paciente. Pense nisso como um reality show, só que na vida real. As apostas são mais altas do que ser votado para sair de uma ilha. Não há prêmio de um milhão de dólares - apenas a chance de se tornar mais humano.

O que torna esse livro tão bom é sua honestidade. Gottlieb não finge ter todas as respostas. Ela nos mostra que os terapeutas são tão bagunçados e confusos quanto todo mundo. É como descobrir que seu super-herói tem seu próprio super-herói, que ele chama quando as coisas ficam difíceis.

O livro muda tudo o que você acha que sabe sobre terapia e cura. Não se trata de consertar a si mesmo como uma máquina quebrada. Trata-se de compreender a si mesmo como uma pessoa complexa. Às vezes, a melhor maneira de ajudar os outros é primeiro admitir que você também precisa de ajuda.

Os terapeutas também precisam de terapia Infográfico
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Sobre Lori Gottlieb

Lori Gottlieb é uma pessoa que faz com que grandes mudanças de carreira pareçam fáceis, embora todos saibamos que não são nada disso. Ela já foi executiva de cinema, estudante de medicina, autora de best-sellers e terapeuta. De alguma forma, ela fez com que tudo funcionasse de uma maneira que faz sentido agora, embora provavelmente tenha parecido assustador e incerto quando ela estava vivendo isso.

Seu caminho não foi reto ou simples, o que talvez a torne perfeita para ajudar outras pessoas a navegar em suas próprias jornadas tortuosas. Ela estudou idioma e cultura em Yale e depois se aprofundou nas crenças e tradições humanas na Universidade de Stanford. Ela passou seus vinte anos em Hollywood como executiva de cinema e televisão, contando histórias por meio de filmes e programas de TV e aprendendo sobre a natureza humana no mundo do entretenimento.

Mas a vida tinha outros planos para ela. Ela voltou para Stanford para cursar medicina, onde seu primeiro livro foi publicado. Esse sucesso a levou a se dedicar à escrita em tempo integral, criando livros best-sellers do New York Times que foram traduzidos para 20 idiomas e alcançaram leitores em todo o mundo com percepções sobre o comportamento e os relacionamentos humanos.

É aqui que a história de Gottlieb se torna realmente interessante. Depois de se tornar mãe, ela percebeu que queria fazer mais do que apenas escrever sobre as histórias das pessoas - ela queria ajudar as pessoas a mudar ativamente suas histórias. Por isso, ela voltou a estudar, desta vez na Pepperdine University para fazer pós-graduação em psicologia clínica. Concluiu seu treinamento no The Wright Institute e fez estágio no The Maple Counseling Center, aprendendo a sentar-se com as pessoas em seus sofrimentos e a orientá-las para a cura.

O que torna Gottlieb especial não é apenas seu histórico impressionante - é a forma como ela pensa sobre a conexão humana e a narração de histórias. Ela acredita que "as histórias são basicamente sobre uma pessoa dizendo a outra: Isto é quem eu sou. É assim que eu vejo o mundo. Você consegue me entender?" Quer esteja escrevendo ou fazendo terapia, ela faz as mesmas perguntas básicas: "O que essa pessoa quer e o que a está impedindo de conseguir?"

Atualmente, Gottlieb trabalha como terapeuta em seu próprio consultório e escreve a coluna "Dear Therapist" (Caro Terapeuta) no site O Atlântico. Seu TED Talk de 2019 foi um dos 10 mais assistidos do ano. "Maybe You Should Talk to Someone" vendeu mais de um milhão de cópias em todo o mundo. A Netflix está transformando o livro em uma série de TV.

Mais importante ainda, Gottlieb diz que sua melhor credencial é ser "um membro de carteirinha da raça humana". Ela sabe em primeira mão como é difícil nos vermos claramente e como é fácil ficarmos presos em nossos próprios padrões. Mas ela também sabe como é incrível e libertadora a sensação de finalmente nos vermos com mais clareza. Ela combina treinamento profissional sério com honestidade e vulnerabilidade humanas reais.

Infográfico "We Heal Through Connection
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Ideias-chave

StoryShot #1: Até os curandeiros precisam de cura - os terapeutas também são humanos

Aqui está uma surpresa: os terapeutas também precisam de terapia. Quando o namorado de Gottlieb termina com ela, ela não lida bem com a situação. Ela desmorona como qualquer outra pessoa. Ela quer que alguém lhe diga que ela está certa e que ele está errado.

Isso torna a história de Gottlieb poderosa. Ser um terapeuta não o protege dos problemas da vida. Às vezes, você está muito próximo de sua própria situação para ajudar a si mesmo. Como diz Gottlieb, "Não podemos ter mudanças sem perdas, e é por isso que muitas vezes as pessoas dizem que querem mudanças, mas continuam exatamente as mesmas". Mesmo sabendo dessa verdade, não é mais fácil viver essa situação.

Se profissionais treinados que ajudam outras pessoas também precisam de apoio, então buscar ajuda não é fraco - é humano. Isso faz com que a terapia pareça mais normal. Ela cria uma conexão real em vez de um relacionamento unilateral.

StoryShot #2: Nós nos curamos por meio de conexões, não sozinhos

Uma das maiores percepções de Gottlieb é que a cura acontece com outras pessoas, e não sozinhos em nossas cabeças tentando pensar em como resolver os problemas. Nossa cultura nos diz para sermos independentes e resolvermos as coisas sozinhos. Vemos publicações nas mídias sociais de pessoas que parecem ter tudo sob controle. Mas essa abordagem geralmente nos mantém presos em vez de nos ajudar a seguir em frente.

Todas as histórias do livro mostram essa verdade. Gottlieb se cura por meio de seu relacionamento com Wendell, seu terapeuta, que lhe oferece um espaço seguro para explorar seus padrões. John, o executivo de TV durão, começa a mudar quando finalmente se permite ser vulnerável com Gottlieb. Julie, que enfrenta um câncer, encontra força por meio de conexões com seu marido, seu terapeuta e até mesmo com seus colegas de trabalho na Trader Joe's, que a tratam com uma gentileza humana normal.

Eis o que é interessante sobre a conexão na cura: ela não significa apenas falar sobre seus problemas ou despejar todos os seus sentimentos em alguém. Às vezes, isso significa sentar-se em silêncio com alguém que entende o que você está passando. Às vezes, significa ter alguém que veja sua dor sem tentar consertá-la ou animá-lo. Às vezes, significa rir junto quando tudo parece pesado demais para suportar sozinho.

Gottlieb descreve como seus pacientes geralmente fazem suas maiores descobertas não durante momentos emocionais intensos, mas durante conversas comuns em que se sentem verdadeiramente vistos e compreendidos pelo que são. É como a diferença entre tentar resolver um quebra-cabeça difícil sozinho em um quarto escuro e trabalhar nele com um bom amigo sob luz forte - de repente, as peças que pareciam impossíveis de serem colocadas se tornam óbvias.

O ponto principal? Pare de tentar se curar sozinho. Isso não significa que você precisa compartilhar seus segredos mais profundos com todas as pessoas que conhece. Mas significa permitir que pessoas de confiança entrem em suas lutas de maneira real. Seja um terapeuta, um amigo próximo, um grupo de apoio ou até mesmo uma comunidade on-line de pessoas que enfrentam desafios semelhantes, a cura acontece mais rápido e melhor quando não estamos carregando tudo sozinhos.

Qual é a sua experiência com a cura por meio da conexão em comparação com a tentativa de resolver tudo sozinho?

Por falar em conexão e em encontrar o apoio certo, deixe-me falar sobre o patrocinador de hoje, a BetterHelp. Sabe, quando falamos sobre a jornada de Lori Gottlieb e como até mesmo os terapeutas precisam de terapeutas, isso realmente mostra que todos nós precisamos de alguém para conversar às vezes. A BetterHelp torna mais fácil do que nunca encontrar essa pessoa. Eles combinam você com um terapeuta licenciado que atenda às suas necessidades, e você pode conversar com ele da maneira que achar mais confortável - vídeo, telefone ou mensagens. A melhor parte? Você não precisa ficar em uma sala de espera ou atravessar a cidade. Se o seu primeiro terapeuta não for o mais adequado, você pode trocar a qualquer momento. Assim como Gottlieb encontrou sua combinação perfeita com Wendell, a BetterHelp ajuda você a encontrar a sua. Visite BetterHelp.com/StoryShots para obter 10% de desconto em seu primeiro mês. Esse é o BetterHelp.com/StoryShots. Porque, às vezes, talvez você realmente deva conversar com alguém.

Infográfico "Toda dor merece compaixão
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StoryShot #3: Não existe uma hierarquia de dor - todo sofrimento merece compaixão

Gottlieb nos ensina algo libertador: não há classificação da dor. Nós sempre comparamos o sofrimento - "os outros têm uma situação pior", "problemas de primeiro mundo". Mas esse jogo de comparação só aumenta a vergonha das situações difíceis.

Como explica Gottlieb, "não há hierarquia para a dor. O sofrimento não deve ser classificado, porque a dor não é uma competição". O sucesso de John não torna sua dor emocional menos real do que o câncer de Julie. O sofrimento de cada pessoa é importante. Isso nos dá permissão para reconhecer nossa dor sem diminuí-la.

Você não precisa estar na pior situação possível para merecer ajuda. Suas dificuldades são reais porque são suas. Pare de comparar sua dor com a dos outros. Comece a se perguntar: "O que eu preciso agora para me sentir melhor?"

StoryShot #4: A mudança é assustadora, mas necessária - resistimos ao crescimento mesmo quando estamos infelizes

Muitas vezes lutamos contra mudanças que nos deixariam mais felizes. Nosso cérebro prefere a segurança à felicidade. O que sabemos parece mais seguro do que o que não sabemos.

Gottlieb mostra isso em todas as histórias. Ela luta contra as percepções de Wendell porque aceitá-las significa admitir sua participação nos problemas do relacionamento. John permanece em padrões que afastam as pessoas porque mudar parece assustador.

A mudança é desconfortável por um tempo. Mas ficar preso pode machucar para sempre. Saiba que lutar contra a mudança é normal. Isso não significa que você seja fraco. Fique curioso para saber do que a luta está tentando protegê-lo.

A mudança é assustadora, mas necessária Infográfico
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StoryShot #5: Você pode editar a história da sua vida - Não somos prisioneiros do nosso passado

Temos o poder de editar nossas histórias de vida. Isso não significa mudar o que aconteceu. Significa mudar a forma como entendemos os eventos e como eles afetam nosso futuro.

Gottlieb coloca isso perfeitamente: "Parte de conhecer a si mesmo é desconhecer a si mesmo - deixar de lado as histórias limitantes que você contou a si mesmo sobre quem você é, para que você não fique preso a elas." Rita passou anos pensando que era uma péssima mãe. Por meio da terapia, ela enxerga uma história maior - ela também foi alguém que se machucou e fez o melhor que pôde com o que tinha. Isso não desculpa os erros, mas permite ser gentil consigo mesma. Isso abre portas para a reconexão com seus filhos.

Editar não é criar contos de fadas. Trata-se de encontrar versões mais completas e úteis de sua história. Preste atenção às histórias que você mesmo conta. Tente contar os mesmos eventos de ângulos diferentes.

Infográfico You Can Edit Your Life Story (Você pode editar a história de sua vida)
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StoryShot #6: O mito do fechamento - Aprendendo a conviver com a perda em vez de "superá-la"

A cultura popular mente para nós sobre o luto. Ela diz que há uma linha de chegada chamada "encerramento", em que "superamos" a dor e seguimos em frente. Gottlieb nos mostra que isso não é verdade.

Nós não "superamos" grandes perdas. Em vez disso, aprendemos a carregá-las de uma forma que não nos impeça de viver. É como aprender a andar mancando - você se adapta e encontra novas maneiras de se movimentar.

Pare de esperar por uma conclusão que talvez nunca chegue. Pergunte a si mesmo: "Como posso honrar essa perda enquanto continuo vivendo plenamente?" Às vezes, o objetivo não é parar de sentir falta de alguém. É sentir falta dela de uma forma que o conecte ao amor em vez de mantê-lo sozinho na dor.

StoryShot #7: A autocompaixão é a base de todo crescimento - Seja gentil consigo mesmo primeiro

A autocompaixão é a base para todos os outros tipos de crescimento. A maioria das pessoas é incrivelmente ruim consigo mesma. Dizem a si mesmas coisas que jamais diriam a um amigo. Essa crítica interna não ajuda - ela prejudica.

Gottlieb aprendeu que precisamos "Não julgar seus sentimentos; observe-os. Use-os como seu mapa. Não tenha medo da verdade". Ser mau consigo mesmo não o ajuda a mudar - ele o congela. O avanço ocorre quando as pessoas aprendem a falar consigo mesmas de forma diferente. Com curiosidade em vez de julgamento.

Pesquisas mostram que a autocompaixão funciona melhor do que a autocrítica para fazer mudanças positivas. Quando nos sentimos seguros e apoiados (até por nós mesmos), é mais provável que assumamos riscos e tentemos coisas novas. Isso está de acordo com a pesquisa de Carol Dweck em Mindset sobre como a mentalidade de crescimento nos ajuda a ver os desafios como oportunidades e não como ameaças.

Seja gentil com você mesmo Primeiro Infográfico
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StoryShot #8: Encontrar o terapeuta certo é como namorar - a conexão é mais importante do que as credenciais

Encontrar o terapeuta certo requer a mesma abordagem de qualquer relacionamento importante. Não se contente com alguém que não lhe pareça adequado só porque está disponível ou é coberto pelo seguro.

Primeiro, Gottlieb procura alguém que concorde com ela. Mas quando conhece Wendell, ela se sente verdadeiramente vista e compreendida, mesmo quando ele a desafia. O relacionamento terapêutico é pessoal - a conexão é mais importante do que diplomas sofisticados.

Muitas pessoas desistem da terapia depois de uma experiência ruim. Isso é como decidir que odeia todos os restaurantes depois de uma refeição ruim. Trate a busca por um terapeuta como um namoro - faça perguntas, preste atenção em como você se sente e não se acomode.

StoryShot #9: A arte de ouvir - Às vezes, o silêncio fala mais alto do que as palavras

Gottlieb nos mostra que, às vezes, a coisa mais poderosa é não dizer nada. Em nosso mundo de soluções rápidas, esquecemos o quanto é curativo simplesmente ser ouvido.

A cura geralmente acontece em momentos tranquilos. Quando John admite seu medo de ficar sozinho, Gottlieb não se apressa em dar conselhos. Ela se senta com ele em sua dor. Isso permite que ele se sinta verdadeiramente visto.

Esse tipo de escuta é diferente de escutar para responder ou consertar. É ouvir para entender. Para testemunhar. Criar espaço para a experiência completa de alguém sem tentar mudá-la.

StoryShot #10: Resistência é informação - O que evitamos nos diz o que precisamos

A resistência não é algo a ser combatido - é uma informação a ser compreendida. Quando os pacientes se opõem aos insights ou evitam tópicos, eles estão se protegendo de algo que parece perigoso.

O comportamento severo de John não é apenas uma personalidade ruim. É um sistema de defesa que mantém as pessoas afastadas para que não possam machucá-lo. Entender a resistência dessa forma muda a maneira como lidamos com ela.

Em vez de combater a resistência, fique curioso para saber do que ela o está protegendo. O que aconteceria se você baixasse a guarda? Às vezes, o caminho mais rápido para superar a resistência é diminuir a velocidade para entender o que ela está tentando lhe dizer.

StoryShot #11: A terapia nos ensina a viver com a incerteza, não a encontrar todas as respostas

A terapia não se trata de encontrar respostas perfeitas para as grandes questões da vida. Trata-se de aprender a aceitar a incerteza e a bagunça do ser humano.

Julie, que enfrenta o câncer, não consegue encontrar boas respostas para a pergunta "Por que eu?". Mas ela aprende a viver plenamente mesmo com a incerteza. Ela encontra significado não em ter respostas, mas em escolher como passar o tempo que lhe resta.

Essa mudança da necessidade de certeza para a aceitação da incerteza é libertadora. Ela elimina a pressão de ter tudo planejado antes de agir. Ela nos permite tomar decisões com base em nossos valores em vez de clareza perfeita.

Se você pudesse tomar uma decisão importante em sua vida sem precisar saber o resultado, qual seria?

StoryShot #12: A cura acontece no relacionamento, não no isolamento

O insight final de Gottlieb nos faz fechar o círculo: a cura é um trabalho de equipe. As maiores mudanças acontecem por meio da conexão humana real e da vulnerabilidade compartilhada, não apenas pela força de vontade.

Como Gottlieb nos lembra, "a maioria das grandes transformações ocorre a partir de centenas de pequenos passos, quase imperceptíveis, que damos ao longo do caminho". Isso ecoa o que James Clear ensina em Hábitos atômicos - que mudanças pequenas e consistentes criam as maiores transformações. A terapia não se trata de ser analisado por um especialista que tem a vida planejada. Trata-se de estar em um relacionamento com alguém treinado para criar um espaço seguro para o crescimento.

Seja com um terapeuta profissional, amigos de confiança, familiares ou grupos de apoio, a cura acontece com outras pessoas. Encontre pessoas que enxerguem suas dificuldades sem tentar consertá-lo. Que possam oferecer perspectiva sem julgá-lo. Que possam lembrá-lo de sua força quando você se esquecer.

Isso se relaciona com o que Brené Brown ensina em Ousadia sobre a vulnerabilidade ser o berço da coragem, da criatividade e da mudança. Ambos os autores nos mostram que nossas lutas não nos tornam fracos - elas nos tornam humanos.

Resumo e revisão final

"Maybe You Should Talk to Someone" trata da coragem necessária para ser humano. Gottlieb criou algo raro - um livro que não promete respostas fáceis, mas oferece algo melhor: a prova de que lutar é normal, que a cura é possível e que não precisamos descobrir tudo sozinhos.

A melhor parte do livro é sua honestidade em relação à terapia. Gottlieb não faz com que ela pareça mágica. Ela mostra a realidade confusa e cheia de altos e baixos do crescimento pessoal. Ao misturar histórias de pacientes com sua própria jornada, ela nos dá uma visão completa de como a terapia funciona.

As principais percepções: Os terapeutas também precisam de terapia. Nós nos curamos por meio da conexão. Toda dor merece compaixão. A mudança é assustadora, mas necessária. Podemos editar nossas histórias de vida. O fechamento é um mito - aprendemos a viver com a perda. A autocompaixão possibilita o crescimento. Para encontrar o terapeuta certo, é preciso ter mais conexão do que credenciais. Às vezes, o silêncio fala mais alto. A resistência fornece informações. A terapia ensina a tolerância à incerteza. A cura acontece com os outros.

Um dos insights mais poderosos de Gottlieb é que "Você pode ter compaixão sem perdoar. Há muitas maneiras de seguir em frente, e fingir que se sente de uma determinada maneira não é uma delas." Isso nos dá permissão para nos curarmos a nosso próprio modo e tempo.

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Crítica e Avaliação

Embora seja ótimo no geral, o livro mostra principalmente experiências de pessoas educadas, de classe média, com acesso a um bom tratamento de saúde mental. Ele não fala muito sobre outros tratamentos, como terapia de grupo ou medicamentos, que podem funcionar melhor para algumas pessoas.

A estrutura da história às vezes parece complicada, pois Gottlieb retém informações para copiar a forma como os pacientes revelam detalhes lentamente. Apesar desses limites, o livro consegue tornar a terapia humana e mostrar como a cura acontece por meio de uma conexão real.

Classificação: 4.5/5 estrelas - Uma visão honesta e esperançosa da cura humana.

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Para obter mais apoio e recursos de saúde mental, acesse Linha de texto para crises ou BetterHelp para opções de terapia acessíveis.

Uma reflexão final: Se a leitura deste resumo o fez pensar "talvez eu deva conversar com alguém", confie nesse instinto. Às vezes, a coisa mais corajosa que você pode fazer é pedir ajuda.

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