O Resumo e Revisão do Código de Cultura | Daniel Coyle
Os segredos de grupos altamente bem-sucedidos
A vida se agita. Tem O Código de Cultura tem recolhido poeira em sua estante? Em vez disso, pegue as idéias-chave agora.
Estamos arranhando a superfície aqui. Se você ainda não tem o livro, encomende o livro ou obtenha o audiolivro de graça para aprender os detalhes suculentos.
Como é a cultura de seu local de trabalho? Qual é o sucesso de sua equipe quando uma tarefa é definida perante eles?
Uma boa cultura no local de trabalho está diretamente correlacionada com o sucesso no local de trabalho. Se você está tentando construir uma cultura que funcione, o livro The Culture Code, de Daniel Coyle, pode estar bem no topo de sua lista.
Se você quiser aprender os principais insights compartilhados dentro deste livro, continue lendo para nosso resumo.
Sobre Daniel Coyle
Daniel Coyle é um autor de best-sellers do New York Times.
Ele escreveu outros livros de aperfeiçoamento profissional e de auto-aperfeiçoamento, como por exemplo:
- O Código do Talento
- O Pequeno Livro do Talento
- A Corrida Secreta
- Bola dura: Uma Temporada nos Projetos
- A Guerra de Lance Armstrong
Coyle vive em Cleveland, Ohio, durante o ano letivo e passa os verões em Homer, Alasca, com sua esposa e filhos. Atualmente ele trabalha como conselheiro dos índios de Cleveland.
Introdução
Daniel Coyle, o autor, postula que, como um grupo, existem três habilidades essenciais para se ser um grande grupo. Ele afirma que grandes grupos não acontecem por acaso, mas são construídos.
Para simplificar, estes três fatores são:
- Construir Segurança
- Vulnerabilidade compartilhada
- Estabelecer Objetivo
Ao construir estas habilidades, Coyle afirma que seu grupo irá além do comum e se tornará grande. Ele observa grandes grupos ao longo da história, incluindo os Selos da Marinha, San Antonio Spurs e IDEO.
Dentro do livro, ele dá passos acionáveis que lhe permitirão construir grandes grupos que trabalham. O Código de Cultura é dividido em três seções, com capítulos de apoio.
Cada seção apóia uma das três habilidades que Coyle afirma que grandes grupos precisam ter.
StoryShot 1: Segurança na construção
Quando os grupos se sentem seguros, eles têm um melhor desempenho. Em seu livro, Coyle dá um exemplo de uma maçã podre.
Esse cara se junta a grupos e logo os outros grupos começam a imitar seus comportamentos negativos; entretanto, em um grupo, isso não acontece.
Eles analisam mais de perto qual é a diferença e descobrem que é um membro do grupo que cria segurança. Ele faz isso através da forma como responde a cada membro.
Isto mantém todo o grupo avançando e até encoraja a "maçã má" a participar e participar. A questão então se torna, quais comportamentos?
Como você constrói uma sensação de segurança? Coyle afirma que isto se resume ao que ele chama de "dicas de pertença".
StoryShot 2: Tacos Pertencentes
O livro define os sinais de pertencimento como comportamentos que criam conexões seguras em grupos. Alguns desses comportamentos estão listados no livro como:
- Linguagem corporal
- Breu Vocal
- Proximidade
- Contato ocular
- Energia
- Mimicry
- Torneamento
- Atenção
Estes sinais não podem consistir apenas em um momento, mas devem estar presentes durante muitas interações dentro do grupo. Os tacos de Coyle têm três qualidades básicas.
Essas três qualidades juntas ajudam a criar um senso de pertencimento e segurança em seus membros de grupo.
Energia
Trata-se das pessoas que investem no intercâmbio que está ocorrendo. A energia da pessoa com quem você está interagindo é boa?
Individualização
Com esta qualidade, trata-se de como as pessoas são tratadas. Quando você mostra esta qualidade, você está indicando que a pessoa é única e valorizada.
Orientação futura
Você se sentiria seguro em um relacionamento que você sabe que pode acabar mal? Ao ter a qualidade de orientação futura, os sinais de pertencimento sinalizam que ela vai continuar.
StoryShot 3: Pertencendo à construção
Quando se trata de construir pertencendo, Coyle discute como diferentes sinais podem fornecer uma mensagem ao cérebro de que o grupo está seguro. Esta mensagem é enviada através das interações e três tipos diferentes de sinais de pertencimento.
Ao construir um edifício pertencente, você sinaliza aos membros de seu grupo que seu grupo é um lugar seguro. Os tipos de sinais de pertencimento são:
- Uma conexão pessoal e de proximidade (construída através da linguagem e atenção corporal)
- Feedback sobre o desempenho
- Perspectiva sobre o panorama geral
StoryShot 4 Passos acionáveis para construir segurança
O Código de Cultura dá algumas medidas acionáveis que você pode tomar a fim de construir pertencimento e segurança. Estes passos ajudam você a transformar pequenos momentos em momentos que construam segurança.
Vamos listar aqui algumas das etapas.
Comunique em demasia sua escuta
Comunicar o fato de que você está ouvindo se resume à linguagem corporal e às afirmações. O livro discute o fato de que isso também significa não interromper a pessoa que fala.
Destaque sua falibilidade desde cedo
Coyle discute o fato de que é natural querer esconder suas fraquezas, mas ao evidenciar sua falibilidade, você constrói convidando a contribuir. Você pode fazer isso usando frases como "o que estou perdendo" ou "o que você acha"?
Abrace o Mensageiro
Pode ser difícil receber feedback às vezes. Coyle declara para construir segurança; você deve agradecer a eles pelo feedback.
Isto mantém a porta aberta para feedback no futuro e faz com que o doador se sinta seguro falando com você.
Tenha certeza de que todos têm uma voz
Para isso, você deve valorizar a contribuição de todo o grupo. Isto dá a todos um espaço onde eles podem contribuir e sentir-se como se pertencessem.
Uma vez que você constrói confiança, você pode então transformar isso em vulnerabilidade ou cooperação de confiança. Coyle discute o fato de que quando você vê um grupo atingir um obstáculo, se o grupo for capaz de começar a se mover e pensar como tal sem comunicação ou planejamento, isso é um exemplo de cooperação de confiança fluida.
Ele afirma, porém, que isto não é tudo o que você verá. Você também verá momentos embaraçosos, desajeitados ou com perguntas difíceis.
Sobre o que é a vulnerabilidade?
O livro discute o fato de que quando a maioria das pessoas pensa em vulnerabilidade, elas pensam sobre o lado emocional das coisas.
Entretanto, dentro de um grupo, a vulnerabilidade parece um pouco diferente. Em um grupo, a vulnerabilidade tem a ver com o fato de não ter fraquezas e pedir ajuda.
Entretanto, a resposta das pessoas dentro do grupo com o qual você está sendo vulnerável é igualmente importante. Quando você sinaliza vulnerabilidade, é necessário que a outra pessoa também mostre sua própria vulnerabilidade ou falibilidade.
Ao fazer isso, a confiança pode aumentar, assim como a proximidade dentro do grupo.
Da mesma forma que na construção da segurança, não se pode criar vulnerabilidade sem tomar medidas acionáveis. Coyle discute as medidas acionáveis que os grupos podem tomar para criar vulnerabilidade.
O Líder Precisa Ser Vulnerável
Coyle discute o fato de que a vulnerabilidade começa com o líder. O líder do grupo é a pessoa mais poderosa dentro do grupo.
Quando são capazes de compartilhar e sinalizar sua própria vulnerabilidade, eles podem ajudar sua equipe a aprender esta habilidade.
Expectativas supercomunicadas
É uma falácia esperar que a cooperação e a vulnerabilidade simplesmente aconteçam. Ao comunicar em excesso as expectativas, você é capaz de dar ao grupo sinais claros do que é esperado.
Cara a cara por coisas negativas
É muito mais fácil enviar um e-mail com más notícias. Entretanto, ao comunicar qualquer coisa negativa cara a cara, você constrói vulnerabilidade.
Ela ajuda a comunicar de uma forma clara e evita mal-entendidos. Também ajuda a criar conexões.
Foco em Dois Momentos
Este passo acionável é muito importante na formação de um novo grupo. Há dois momentos-chave que são identificados no livro, a primeira vulnerabilidade e o primeiro desacordo.
Como esses momentos são tratados pode ajudar a criar o caminho que seu grupo segue.
Abrace o Desconforto
A vulnerabilidade pode ser bastante desconfortável. Ao abraçar o desconforto, você entende que mostrar vulnerabilidade não é sobre a dor que ela causa, mas sobre a construção de um grupo melhor.
Fazer o Líder Desaparecer Ocasionalmente
Quando o líder deixa o grupo sozinho em momentos-chave, ele cria mais cooperação. Faz isso porque o grupo precisa começar a interagir uns com os outros.
Eles precisam aproveitar os pontos fortes um do outro e conversar um com o outro para construir um plano.
StoryShot 7: Estabelecer Objetivo
Estabelecer um propósito é o que parece. Qual é o propósito do grupo, e por que ele existe?
Coyle discute o fato de que não se trata de explorar algo místico. Ao invés disso, trata-se de criar simples faróis.
Estes faróis são criados a fim de focalizar a atenção e o engajamento quando se trata do objetivo comum. Coyle afirma que isto é feito através da construção de ambientes de alto propósito.
StoryShot 8: Definindo Ambientes de Alto Propósito
Um ambiente de alto propósito é um lugar cheio de pequenos mas vívidos sinais que são projetados para criar uma ligação entre o agora e seu ideal futuro.
Essencialmente, ele mostra duas coisas:
- Onde você está agora
- Para onde você quer ir
Isto ajuda a criar o que é chamado de "contraste mental".
O que é o contraste mental?
O contraste mental é quando se pensa em uma meta que é alcançável e depois se pensa nos obstáculos. Isto ajuda não só a desencadear mudanças de comportamento, mas também de motivação.
O uso desta técnica dentro de seu grupo ajuda a dar ao seu grupo um objetivo. Eles são capazes de identificar para onde querem ir e os obstáculos potenciais.
Como você constrói um ambiente de alto propósito?
O livro discute cinco sinais que ajudam os membros da equipe a se conectar com o objetivo do grupo. O primeiro sinal é o enquadramento.
Como o grupo vê a tarefa em mãos? Eles a vêem como uma que beneficiará seu propósito ou apenas como um complemento às práticas existentes?
O segundo sinal são os papéis. Em equipes de sucesso, o líder comunica claramente os papéis do indivíduo a eles e como eles são importantes para o sucesso do grupo.
O terceiro sinal é o ensaio. Grupos bem sucedidos praticam e se preparam para o sucesso.
O quarto sinal é um encorajamento explícito para falar mais alto. Neste sinal, os membros da equipe são encorajados pelo líder a se manifestarem caso vejam um problema.
O líder então os treinaria através do processo de feedback. Isto ajuda os membros do grupo a se manifestarem.
O sinal final é a reflexão ativa. Isto se resume ao grupo que avalia seu desempenho. Eles identificam como eles podem melhorar no futuro durante esta conversa.
Todos esses sinais ajudam os membros a se conectarem com o propósito e a construir um ambiente de alto propósito.
StoryShot 9: Passos acionáveis para estabelecer o propósito
Semelhante às duas primeiras habilidades, Coyle dá passos acionáveis. Estas etapas podem ser usadas para ajudar a construir um propósito dentro de um grupo.
Nome e Prioridades do Rank
Coyle discute o fato de que se trata de identificar quem é o grupo e definir seu alvo. Grupos bem sucedidos frequentemente colocam seus relacionamentos dentro do grupo e como eles se tratam uns aos outros no topo da lista.
Eles acreditam que, ao fazer isso, tudo o mais se seguirá.
Abrace o uso de frases de captura
Coyle reconhece o fato de que, às vezes, as frases de ordem podem ser breves. No entanto, ele aponta que é isso que ajuda o funcionamento de um grupo.
As boas frases serão simples, francas e orientadas para a ação.
Medir o que realmente importa
A criação de medidas que se concentrem no que importa pode ajudar a diminuir as distrações. Se você está medindo coisas que não importam em última instância quando se trata de seu propósito, isso atrapalha as coisas.
Resumo e revisão final
Em O Código de Cultura, Coyle o guia essencialmente através das partes importantes da construção de um grande grupo. Ele afirma que para construir um grupo que é grande, você deve construir três habilidades essenciais.
Estas habilidades comunicam essencialmente o seguinte ao grupo:
- Você está seguro
- Aqui compartilhamos riscos
- Para que serve tudo isso?
Coyle dá muitos passos acionáveis que ajudam a construir cada uma das três habilidades. Ele também dá exemplos do mundo real e discute por que eles funcionam.
Embora alguns possam afirmar que sua abordagem é excessivamente simplista, ele enraíza sua filosofia em grupos do mundo real que trabalham.
Comece a Ler Hoje
Se você estiver procurando mais informações, considere a leitura do texto completo do Código de Cultura. Este livro faz um ótimo trabalho ao discutir os vários fatores que tornam os grupos grandes.
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"A vulnerabilidade não vem depois da confiança - ela a precede. Saltar para o desconhecido, quando feito ao lado de outros, faz com que o solo sólido de confiança se materialize sob nossos pés".
- Daniel Coyle
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"Como diz Dave Cooper, eu estraguei tudo, são as palavras mais importantes que qualquer líder pode dizer".
- Daniel Coyle
"Tacos que pertencem são comportamentos que criam uma conexão segura em grupos. Eles incluem, entre outros, proximidade, contato visual, energia, mímica, virada, atenção, linguagem corporal, tom vocal, consistência de ênfase e se todos falam com todos os outros membros do grupo".
- Daniel Coyle
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"[O propósito da construção não é tão simples como esculpir uma declaração de missão em granito ou encorajar a todos a recitarem um hino de frases de encadeamento. É um processo interminável de tentativa, fracasso, reflexão e, sobretudo, aprendizagem. Ambientes de alto propósito não descem sobre grupos de alto; eles são cavados do chão, repetidamente, à medida que um grupo navega juntos nos seus problemas e evolui para enfrentar os desafios de um mundo em rápida mudança".
- Daniel Coyle
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"Contrate pessoas mais espertas do que você. Falhe cedo, falhe com freqüência. Ouça as idéias de todos. Enfrente os problemas. O trabalho de nível B é ruim para sua alma. É mais importante investir em boas pessoas do que em boas idéias".
- Daniel Coyle
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Isto é maravilhoso. Eu gosto de ler esta resenha.
Que bom resumo!!!
Fico feliz em ouvir isso, Foday. Obrigado por seu comentário!